Documentos entregues a organizações de direitos humanos pelo governo de Cuba mostram a perseguição religiosa no país não é mais um problema. Porém, outras fontes autônomas revelam exatamente o contrário.
Entre janeiro e agosto de 2014, uma organização independente de direitos humanos recebeu 7.188 relatos de detenções arbitrárias, acima dos 2.900 relatórios durante o mesmo período em 2013. Muitos foram levados para centros de detenção de ações “contra-revolucionárias”.
Pelo menos sete incidentes foram relatados neste último ano em que os evangélicos foram presos, alguns enquanto estavam no meio da pregação.
Atualmente, Gabriel, filho de um pastor, é mantido numa prisão militar. Outros presos são colocados em uma das mais de 200 prisões ou campos de trabalho na ilha. Nessas prisões são colocados cristãos, defensores dos direitos humanos, dissidentes políticos, junto com criminosos.
Os presos são tratados com desprezo, formas severas de punição, má alimentação e cuidados médicos inadequados.
Enquanto relatórios mostram mais liberdade sendo concedida aos cidadãos de Cuba, o país ainda está envolto a regras comunistas e a um governo autoritário. Embora existam proteções constitucionais da liberdade religiosa, as igrejas são fortemente monitoradas e suas atividades são ditadas pelas leis e políticas rígidas.
Aqueles que têm ministérios cristãos prósperos em Cuba correm o risco de perder a própria liberdade e a liberdade de seus filhos ao compartilharem Cristo com os outros.