Todos os cidadãos devem ser muçulmanos neste arquipélago dominado pelo islamismo, que é favorecido pela legislação – ela proíbe a prática de qualquer religião, exceto esta. As igrejas são proibidas e a importação de literatura cristã também. O cristianismo tem pouco lugar no 6º país da Classificação de países por perseguição.
Na população de 331.000 pessoas, os cristãos são poucos e enfrentam severas dificuldades. Os novos regulamentos que regem a prática religiosa foram divulgados pelo governo, onde o presidente é Mohamed Nasheed. Por conta disso, políticas mais rígidas foram impostas depois de alguns turistas foram capturados trazendo Bíblias. Os poucos indígenas cristãos ficam isolados de outras aldeias e são monitorados pelas autoridades e pelos habitantes locais.
Fonte: Portas Abertas