Este é um dos fatos admiráveis sobre as orações da Bíblia: quão grandes e abrangentes freqüentemente elas são. Mas não têm aquele tom vago de “Ó Deus, abençoa os missionários”, que parece tão fraco. Às vezes, tentamos remediar este erro, acrescentando: “Devemos fazer orações específicas em favor dos outros, apresentando suas necessidades específicas, e não orações generalizadas”. Isso é verdade. Devemos orar assim.
No entanto, existe outro motivo por que nossas grandes orações cotidianas parecem insípidas, enquanto as grandes orações na Bíblia não o eram. Freqüentemente, as nossas orações não contêm muito da pessoa de Deus e não expressam as grandes bênçãos espirituais que desejamos que Deus realize em favor dos “missionários”, ou pelas “nações”, ou pelo “mundo”, ou pelos “perdidos”. As palavras “Deus abençoe” não pareceriam tão vagas e frágeis, se dissessem que tipo de bênção desejamos para eles. Existe um mundo de diferença entre “Senhor, ajuda os nossos missionários” e “Senhor, ajuda os nossos missionários a beberem abundantemente do rio de teus deleites”, ou “Senhor, ajuda os nossos missionários a se regozijarem nas tribulações e lembrarem-se de que as tribulações produzem perseverança, e a perseverança, esperança”.
Orações extensas e generalizadas tornam-se poderosas, quando são preenchidas com os objetivos bíblicos, concretos e radicais, em favor da pessoa por quem oramos. Em Mateus 6.9,10, “Santificado seja o teu nome… faça-se a tua vontade, assim na terra como no céu” é uma oração sublime, de amplo alcance. Ela roga por duas coisas concretas: que em todo o mundo o nome de Deus seja considerado precioso e que corações sejam transformados para fazerem a vontade de Deus, com o mesmo zelo e pureza que os anjos têm no céu.
Mencionar estes objetivos espirituais, com fervor, transforma nossas generalizações insípidas em generalizações dinâmicas. Portanto, não deixe de fazer orações extensas e de amplo alcance. Por exemplo, em Efésios 6.18, Paulo disse que devemos orar “em todo tempo no Espírito… com toda perseverança e súplica por todos os santos”. Pense nisso. Que inacreditável alcance e generalização. Todos os santos! Você faz isso? Ora por todos os santos? Admito que não o tenho feito com bastante freqüência. Meu coração é muito pequeno. Mas estou tentando levá-lo a esta amplitude. A Bíblia o ordena.
Estas palavras de Paulo não parecem tão simples como: “Ó Deus, abençoa todos os santos”. Parecem robustas e de notável amplitude, como: “Ó Deus, olha para toda a tua igreja, em todos os lugares, e tem misericórdia; desperta-a e dá-lhe nova vida, esperança, pureza doutrinária e santidade, de modo que todos os santos permaneçam fortes e Te glorifiquem em dias de tentação e provação”
No entanto, existe outro motivo por que nossas grandes orações cotidianas parecem insípidas, enquanto as grandes orações na Bíblia não o eram. Freqüentemente, as nossas orações não contêm muito da pessoa de Deus e não expressam as grandes bênçãos espirituais que desejamos que Deus realize em favor dos “missionários”, ou pelas “nações”, ou pelo “mundo”, ou pelos “perdidos”. As palavras “Deus abençoe” não pareceriam tão vagas e frágeis, se dissessem que tipo de bênção desejamos para eles. Existe um mundo de diferença entre “Senhor, ajuda os nossos missionários” e “Senhor, ajuda os nossos missionários a beberem abundantemente do rio de teus deleites”, ou “Senhor, ajuda os nossos missionários a se regozijarem nas tribulações e lembrarem-se de que as tribulações produzem perseverança, e a perseverança, esperança”.
Orações extensas e generalizadas tornam-se poderosas, quando são preenchidas com os objetivos bíblicos, concretos e radicais, em favor da pessoa por quem oramos. Em Mateus 6.9,10, “Santificado seja o teu nome… faça-se a tua vontade, assim na terra como no céu” é uma oração sublime, de amplo alcance. Ela roga por duas coisas concretas: que em todo o mundo o nome de Deus seja considerado precioso e que corações sejam transformados para fazerem a vontade de Deus, com o mesmo zelo e pureza que os anjos têm no céu.
Mencionar estes objetivos espirituais, com fervor, transforma nossas generalizações insípidas em generalizações dinâmicas. Portanto, não deixe de fazer orações extensas e de amplo alcance. Por exemplo, em Efésios 6.18, Paulo disse que devemos orar “em todo tempo no Espírito… com toda perseverança e súplica por todos os santos”. Pense nisso. Que inacreditável alcance e generalização. Todos os santos! Você faz isso? Ora por todos os santos? Admito que não o tenho feito com bastante freqüência. Meu coração é muito pequeno. Mas estou tentando levá-lo a esta amplitude. A Bíblia o ordena.
Estas palavras de Paulo não parecem tão simples como: “Ó Deus, abençoa todos os santos”. Parecem robustas e de notável amplitude, como: “Ó Deus, olha para toda a tua igreja, em todos os lugares, e tem misericórdia; desperta-a e dá-lhe nova vida, esperança, pureza doutrinária e santidade, de modo que todos os santos permaneçam fortes e Te glorifiquem em dias de tentação e provação”