domingo, 29 de maio de 2016

Jesus viveu uma vida de Oração.

Buscai o Senhor, enquanto se pode encontrar;
invocai-O, enquanto está perto. Isaías, 55:6

A oração é a maior evidência de uma fé verdadeira. É a demonstração de que a alma busca um contato com Deus, em quem ela crê. A oração cria uma comunhão real e estabelece um vínculo entre Deus e seus filhos.
A Bíblia expõe muitos exemplos de oração. O exemplo da oração de Jesus é o mais instrutivo. O segredo da vitória de Jesus estava na oração. Muitas vezes foi o seu rosto umedecido pelo orvalho e quando solitário escalava os montes da Palestina para suas orações. Seus discípulos, sentindo que não tinham com Deus a comunhão que observavam na vida do mestre, aproximaram-se dele e pediram: “Senhor, ensina-nos a orar “ (Lc 11:1). Jesus prontamente os orientou na prática da oração. Ensinou aos discípulos, com palavras, aquilo que já lhes havia ensinado com o exemplo. E por assim ser, qualquer estudo da doutrina da oração na vida do crente teria de começar, necessariamente, com a oração observada na vida e nos ensinamentos de Jesus.

Ele começava o dia com oração (Mc 1:35);

Orava ao entardecer (Mc 6: 46,47);

Foi com oração que começou sua vida de trabalho (Lc 3:21);

Costumava passar a noite em oração (Lc 6:12);

Orava com seus discípulos (Lc 9:28);

No Getsêmane (Mt 26:36);

Com seus seguidores (Lc 22:32);

Orou na cruz (Lc 23:34);

Chamou a atenção para o poder da oração (Mt 26:53);

Jesus deu aos discípulos a oração modelo conhecida como Pai Nosso (Mt 6:9-13).

Se Jesus, sendo divino, sentia a necessidade de comunhão com o Pai, é evidente que nós, possuidores de uma vida cristã, devemos pôr a oração em lugar de destaque no nosso programa de atividades diárias.

quinta-feira, 26 de maio de 2016

Deixar o islamismo significa correr risco de vida Interceda por aqueles que tem preferido correr riscos por amor a Cristo dentro da janela 10/40.

EMIRADOS ÁRABES UNIDOS 

A Constituição provê liberdade religiosa e o governo, de modo geral, respeita esse direito. No entanto, há algumas restrições.

O islamismo é a religião oficial dos sete emirados. Há dois sistemas legais: o da sharia (lei islâmica) para as varas criminal e familiar; e o secular para a vara civil.
As igrejas não têm permissão para exibir uma cruz ou colocar sinos fora de sua propriedade. Entretanto, o governo não interfere no terreno que a igreja ocupa.

As congregações aceitam convertidos de todas as religiões, exceto do islamismo. Isso porque a lei não reconhece e nem permite conversão de muçulmanos a outra crença.

De acordo com a sharia, homens muçulmanos podem se casar com cristãs ou judias. Entretanto, mulheres muçulmanas não podem se casar com não-muçulmanos, a menos que estes se convertam.

Como o islamismo não valida o casamento entre um não-muçulmano e uma muçulmana, as duas partes podem estar sujeitas a detenção, julgamento e prisão sob o delito de fornicação. Entretanto, não há relatos de tais penas sendo aplicadas.

A importação de materiais religiosos não-islâmicos é proibida. As autoridades alfandegárias, porém, mostram-se mais tolerantes à importação de itens cristãos do que com o de outras religiões.

É proibida qualquer atividade religiosa que possa interferir no islamismo, como a distribuição de folhetos evangelísticos perto de uma mesquita ou em outros lugares públicos designados.

O único provedor de internet do país, o Etisalat, ocasionalmente bloqueia sites que contêm informação religiosa: dados sobre a fé baha"i, críticas negativas sobre o islamismo e testemunho de muçulmanos que se converteram ao cristianismo.

Vamos Interceder com fervor por esse País.

quarta-feira, 25 de maio de 2016

Vitória no Irã, Oremos para igreja continuar crescendo.


Grupos de direitos humanos têm vinculado a atual aumento de perseguição, prisão e condenações à morte de cristãos iranianos à preocupação das autoridades com o crescimento do número de igrejas e com a expansão do cristianismo entre os muçulmanos iranianos.

Fontes da igreja local afirmam que o número de cristãos no Irã saltou de 500 adeptos em 1979, para, pelo menos 100 mil nos dias de hoje. O presidente Mahmoud Ahmadinejad teria dito que seu governo precisa interromper o crescimento das igrejas domésticas em todo o Irã. De acordo com os códigos do islã, “apostasia” – ou renúncia formal da religião – é passível de pena de morte.

Um grupo que monitora a perseguição aos cristãos relata que por toda a década passada a Igreja iraniana cresceu significativamente, e a estimativa real é que o número total de cristãos no país não seja apenas de 100 mil adeptos, mas que esteja em torno de 450 mil. O grupo afirmou ainda que o governo está empenhado em deter este avanço e tornar a prática da religião impossível para os cristãos iranianos.

Embora as igrejas ligadas a minorias étnicas como armênios e assírios tenham autorização para ministrar a estes povos em sua própria língua, é totalmente proibida a pregação para qualquer pessoa que tenha origem muçulmana.

terça-feira, 24 de maio de 2016

Perigos da TV parte 3.

Um estudo neozelandês sugere que assistir muita televisão na infância pode influenciar as pessoas a terem hábitos pouco saudáveis na idade adulta.

O trabalho, que foi divulgado na publicação especializada The Lancet, afirma que adultos que foram espectadores ávidos de televisão durante a infância têm maior probabilidade de serem obesos, de fumar e de ter colesterol alto.

Ainda segundo a pesquisa, esse impacto pode ser esperado caso as crianças assistam à televisão por mais do que duas horas diárias.

Para chegar as suas conclusões, os pesquisadores da Universidade de Otago, na Nova Zelândia, monitoraram mil pessoas, nascidas em 1972 e 1973, dos três aos 26 anos de idade.


Amostra
Durante a infância das pessoas pesquisadas, os pesquisadores entrevistaram os pais em diferentes etapas da vida; depois, na adolescência, os próprios jovens, para saber o quanto eles assistiam à televisão por dia.

Quando os participantes completaram 26 anos de idade, os cientistas avaliaram a saúde e os hábitos dos pesquisados.
Foram checados os níveis de colesterol e pressão sangüínea, a estatura, o índice de massa corporal, se estavam em forma e se fumavam.

Foi concluído que 17% dos problemas de peso, 15% de colesterol alto, 17% dos fumantes e 15% da baixa aptidão cardiovascular poderiam estar conectados com o hábito excessivo de assistir à televisão durante a infância e adolescência.

O estudo não fez relações apenas entre a televisão e a pressão sangüínea.

O pesquisador Robert Hancox, que chefiou os estudos, disse que, embora os indicadores de saúde não apontem problemas clínicos já aos 26 anos de idade, eles podem estabelecer fatores de risco para doenças cardiovasculares e até mesmo morte precoce.

Na opinião dos pesquisadores, os pais deveriam “liderar pelo exemplo” e desligar a televisão. Fonte bbc.
Não porei coisa má diante dos meus olhos. Odeio a obra daqueles que se desviam; não se me pegará a mim. Salmos 101:3

domingo, 22 de maio de 2016

Perigos da TV, parte 2.

''Philo Farnsworth, ele inventou a televisão mas morreu no anonimato.Na imagem ao lado Philo 1939 com seu tubo de Transmissão''

Uma vez perguntaram ao filho do inventor do primeiro tubo de TV, Kent o que seu pai dizia do que havia inventado, ele respondeu: Meu pai dizia que havia sentido que criou um mostro uma forma das pessoas desperdiçarem boa parte da vida.

O PASTOR RECOMENDA A LEITURA DO SALMO 23 ou MELHOR CANAL 23

SE VOCÊ GOSTA DE TELEVISÃO, TENDO OU NÃO TELEVISOR, AQUI ESTÁ A NOVA VERSÃO DO SALMO 23 PARA OS TELESPECTADORES. – O SALMO 23 PASSA A SER O CANAL 23, SENDO OS SEUS VERSÍCULOS ASSIM:

1º- O TELEVISOR É MEU PASTOR; MEU CRESCIMENTO ESPIRITUAL FALTARÁ.

2º- ELE ME FAZ SENTIR NOS PASTOS MUNDANOS PARA LEVANTAR-ME VAZIO DAS COISAS DE DEUS. – ELE TORNA O LUGAR QUE EU DEVIA DAR A DEUS. – FAZ-ME ABANDONAR MEUS DEVERES DE CRISTÃO PORQUE TENHO QUE ASSISTIR AOS MEUS PROGRAMAS PREDILETOS QUE ELE APRESENTA.

3º- ELE RENOVA MEUS CONHECIMENTOS DAS COISAS DO MUNDO E NÃO ME DEIXA ESTUDAR A PALAVRA DE DEUS. – ELE FAZ COM QUE EU FALTE AOS CULTOS OU OS ASSISTA PELA METADE.

4º- MESMO EU ESTANDO PARA MORRER, CONTINUAREI ASSISTINDO O MEU TELEVISOR ENQUANTO ELE FUNCIONAR, PORQUE ELE É MEU COMPANHEIRO MAIS CHEGADO, SUAS MÚSICAS E SUA IMAGEM ME CONFORTAM.

5º- ELE ME OFERECE MUITA DISTRAÇÃO, TRAZENDO O MUNDO PARA DENTRO DE CASA PARA ORIENTAR MINHA FAMÍLIA. ELE ENCHE A MINHA CABEÇA DE COISAS, DE MODO QUE O MEU CÁLICE TRANSBORDA E EU ESTOU SEMPRE A FALAR DOS SEUS PROGRAMAS. FALO TANTO, QUE A PALAVRA DE DEUS NÃO TEM MAIS LUGAR NA MINHA VIDA, NA MINHA FAMÍLIA, E NA MINHA CASA.

6º- ASSIM SENDO, CERTAMENTE O MAL E A MISÉRIA ME SEGUIRÃO TODOS OS DIAS DA MINHA VIDA, PORQUE MEU TELEVISOR ME FAZ CONTRARIAR A VONTADE DE DEUS: ASSIM HABITAREI NO LUGAR PREPARADO PARA O DIABO E SEUS ANJOS PARA TODO SEMPRE.

quinta-feira, 19 de maio de 2016

Perigos da TV Parte 1.

A consagração maligna das novelas

Numa pregação em que eu estava, o Pastor Monteiro* deu os seguintes detalhes:

- Em primeiro lugar, costuma-se colocar a sinopse do programa (novela, seriado) em um cemitério, por 7 dias. Para prender a mente, colocava-se esta sinopse no cérebro de um cadáver, ou para prender as emoções, no coração do mesmo.

- Então, espíritos malignos seriam liberados para dentro dos lares, via TV, por estarem abrindo a oportunidade aos mesmos dentro de cada lar (através do ato de assistir a algo consagrado).

- Como sabemos, os programas tais falam constantemente de: adultério, fornicação, prostituição, rebeldia etc., ao ponto de os espectadores torcerem para a "mocinha-largar-o-marido-e-ficar-com-seu-príncipe", e coisas afins.

- Disse também que, ao ligarmos nossa TV nestes programas, é como se estivéssemos com um centro de macumba em casa, devido a todo ritual no qual são consagrados estes programas - isso influencia quem está assistindo, e o ambiente do lar.

* O Pastor Monteiro era satanista, trabalhou com Silvio Santos, fez comerciais de TV etc. na década dos anos 70 e 80.


E não comuniqueis com as obras infrutuosas das trevas,
mas antes condenai-as. Efésios 5:11


segunda-feira, 16 de maio de 2016

Coisas que Atrapalha a Intercessão!

Mateus 6:14,15.
Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celestial vos perdoará a vós;

Se, porém, não perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai vos não perdoará as vossas ofensas.

Perdoar... Aprendi, outro dia que perdoar é a junção de " per " com "doar". Doar é mais do que dar. Doar é a entrega total do outro. O prefixo "per" que tem várias acepções, indica movimento no sentido "de" ou em "direção" a ou "através" ou "para" etimologicamente falando, portanto, perdoar, quer dizer doar ao outro a possibilidade de que ele possa amar, possa doar-se. Não apenas quem perdoa que se "doa através do outro".

Perdoar implica abrir possibilidades de amor para quem foi perdoado, através da doação oferecida por quem foi agravado. Perdoar é a única forma de facilitar ao outro a própria salvação. Doar é mais do que dar: é a entrega total ... Perdoar é doar o amor, é permitir que a pessoa objeto do perdão possa também devolver um amor que, até então, só negara ...

sábado, 14 de maio de 2016

Sem pressa, Parte 2.

A intercessão requer dedicação, determinação e perseverança. Geralmente, cada um destes atributos é contrário à carne.

Aqueles que manifestaram de maneira mais perfeita possível a Cristo através de seu caráter, e têm afetado mais poderosamente o mundo a Seu favor, são os homens que gastaram muito tempo com Deus, até que isso se tornou uma das características mais salientes de suas vidas. Charles Simeon dedicava a Deus as horas de quatro às oito horas da manhã. John Wesley passava duas horas diárias em oração. Ele começava às quatro horas da manhã. Uma pessoa, que o conhecia bem, dele escreveu: "Ele julgava que a oração era o trabalho mais importante que havia. E o vi sair do lugar de recolhimento com uma serenidade no rosto que brilhava". John Fletcher impregnou as paredes do seu quarto com o hálito de suas orações. Algumas vezes passava a noite inteira em oração; sempre, freqüentemente e com grande fervor. Toda a sua vida foi uma vida de oração. "Não queria levantar-me da cadeira" – dizia – "sem elevar o meu coração a Deus". Sua saudação a um amigo era: "O senhor está orando?" Lutero disse: "Se eu deixar de empregar duas horas em oração todas as manhãs, o diabo terá vitória o dia inteiro. E tenho tanto trabalho que não posso realizá-lo sem gastar três horas diariamente em oração". Seu lema era: "Aquele que orou bem, estudou bem".
O Arcebispo Leighton acostumava estar tanto tempo a sós com Deus que sempre parecia encontrar-se em meditação perpétua. "A oração e adoração constituíam sua ocupação e prazer", disse seu biógrafo. O Bispo Ken passava tanto tempo com Deus a ponto de dizer-se que a sua alma estava enamorada do Senhor. Estava na presença do Altíssimo antes do relógio assinalar três da manhã. O Bispo Asbury disse: "Propus-me a levantar às quatro horas da madrugada tanto quanto possível e gastar duas horas em oração e meditação". Samuel Rutherford, cuja fragrância de piedade ainda se faz sentir, levantava-se às três horas da manhã para encontrar-se com Deus em oração. Joseph Alleine levantava-se às quatro da manhã para a sua tarefa de oração, permanecendo até às oito. Se ouvia que outros negociantes começavam seu trabalho antes dele se levantar, exclamava: "Oh, como isso me envergonha!; não deveria o meu Senhor merecer mais do que os senhores deles?" Aquele que aprendeu a orar tem livre acesso ao Banco do céu, donde saca aquilo que necessita.

Um dos mais santos e mais dotados de dons celestiais dentre os pregadores escoceses disse: "Meu dever é passar as melhores horas em comunhão com Deus. Não posso deixar de lado o meu mais nobre e eficiente emprego. Emprego as primeiras horas da manhã, das seis às oito, porque durante elas não há nenhuma interrupção. A minha melhor hora, a hora logo após o chá, dedico somente a Deus. Não descuido o bom hábito de orar antes de deitar, porém devo prevenir-me contra o sono. Quando desperto durante a noite, devo levantar-me e orar. Após o café da manhã, dedico alguns momentos à intercessão". Este era o plano de oração de Robert Murray McCheyne. A famosa sociedade de oração metodista nos envergonha: "Das cinco às seis da manhã e das cinco às seis da tarde, oração privada".

John Wech, o santo e maravilhoso pregador escocês, considerava perdido o dia se não orava de oito a dez horas. Ele preparava o "robe de chambre" para usá-lo quando acordava à noite e orava. A sua esposa queixava-se dele quando o encontrava chorando prostrado no assoalho. Ele lhe replicava: "Oh, mulher, tenho que responder por três mil almas diante de Deus! E eu não sei quantos dentre eles têm a certeza da salvação".

quinta-feira, 12 de maio de 2016

Sem pressa, Parte 1.

Os grandes mestres da doutrina cristã têm encontrado sempre na oração a fonte mais elevada de iluminação. Diz-se do Bispo Andrews, para não passar dos limites da Igreja Anglicana, que ele empregava em geral cinco horas diariamente na oração e devoção. Tem-se chegado às maiores resoluções práticas, aos quais têm enriquecido e aformoseado a vida humana nos tempos cristãos, por meio da oração. (Cannon Liddon)

Ainda que muitas orações privadas por sua própria natureza devam ser curtas; ainda que as orações públicas, comumente, devam ser curtas e condensadas; embora haja lugar e valor na oração breve, contudo, em nossa comunhão privada com Deus, o tempo tem um valor essencial. Muito tempo passado com Deus é o segredo da oração eficaz.

A oração, que é sentida como uma força poderosa, é o produto mediato ou imediato de largas horas passadas com Deus. As nossas orações curtas devem seu ponto de apoio e eficiência às orações extensas que as precederam. Uma oração curta não pode ser eficaz se o que a faz não tem tido uma luta contínua com Deus. A vitória da fé de Jacó não poderia ter sido alcançada sem aquela noite de luta. A intimidade com Deus não se faz às pressas. Ele não concede Seus dons aos que vêm e vão fortuitos e apressados. Demorar-se sozinho com Deus é o segredo para alguém conhecê-LO e ter influência junto a Ele. Ele cede à persistência de uma fé que O conhece. Cede as suas mais ricas dádivas àqueles que declaram seu desejo e sua apreciação por elas pela constância e sinceridade de sua importunação.

Cristo, que nisso como em tudo é nosso Modelo, passou noites inteiras em oração. Seu costume era orar muito. Ele tinha um lugar habitual para orar. Largos períodos de tempo em oração formaram sua história e seu caráter. Paulo orava dia e noite. Daniel, no meio de importantes ocupações, orava três vezes ao dia. As orações de Davi de manhã, ao meio-dia e à noite eram indubitavelmente mui prolongadas em muitas ocasiões. Ainda que não saibamos exatamente o tempo que estes santos da Bíblia passaram em oração, temos indicações de que dedicaram boa parte dele, e, em algumas ocasiões, era do seu costume empregar longos períodos da manhã.

Não queremos afirmar que o valor das orações foi medido pela duração, mas nosso propósito é imprimir em nossas mentes a necessidade de permanecer em comunhão com Deus; se em nossa fé não se nota essa característica, ela é vazia e superficial.

E Deus não fará justiça aos seus escolhidos, que clamam a ele de dia e de noite, ainda que tardio para com eles? Lucas 18:7

terça-feira, 10 de maio de 2016

VAIDADE, JÓIAS E PINTURAS, um Impedimento para a Intercessão!

VAIDADE, JÓIAS E PINTURAS


Em I Timóteo 2:9-10 – “Que do mesmo modo as mulheres se ataviem em traje honesto, com pudor e modéstia, não com tranças, ou com ouro, ou pérolas, ou vestido preciosos, mas (como convém as mulheres que fazem profissão de servir a Deus) com boas obras.”

“com pudor e modéstia" haveria algo de errado nesta frase? Alguém exageradamente diria que uma irmã se condenaria de usasse um xampu, seguido dum condicionar e creme para pentear?

A palavra "PUDOR" vem do Lat. Pudore s. m., sentimento de vergonha ou timidez, resultante do que pode ferir a decência, a honestidade ou a modéstia; castidade; vergonha; pejo; seriedade; pundonor.

A palavra "MODESTIA" vem do Lat. Modéstia s. f., qualidade de modesto; ausência de vaidade, de ostentação, de luxo; simplicidade e moderação.

A igreja primitiva mantinha essa posição de modéstia evitando enfeites pessoais como jóias e pinturas pessoais. Devemos entender do texto a futilidade da vaidade, não dos cuidados pessoais.

"Vaidade do Lat. vanitate s. f., qualidade do que é vão, instável ou de pouca duração; inanidade; presunção ridícula; ostentação; fatuidade; jactância; vanglória; futilidade.

Porém sabemos todos, que as escrituras, não proíbem homens e mulheres cuidarem de seus corpos e aparências, resumidamente, é "mudá-lo" que não devemos.

Dentro da história, é difícil encontrar a data ou momento exato de quando a jóia e as pinturas foram criadas, o apócrifo de Enoc, por exemplo, cita que os mesmos se originaram por influencia dos anjos caídos; num breve estudo sobre o desenvolvimento e evolução das mesmas, há sempre um significado de status, gerando inveja e desejo em quem não as tinha em oposição à sensação de poder e soberba em quem as possuía.

As jóias no principio eram usadas com o intuito de distinguir posições dentro de uma mesma tribo. Por exemplo, um colar feito de dentes ou ossos identificava um caçador. Esses ornamentos eram feitos com materiais raros ou muito vistosos. Foi ainda nesta época que se passou a associar certas pedras e outros itens com poderes místicos, surgindo assim os amuletos.

Estes amuletos eram confeccionados quando as estrelas se alinhavam em posições favoráveis. Com a evolução do homem e o aprimoramento da manipulação do metal, as jóias passaram a ser mais refinadas.

Os primeiros registros de objetos de ouro e prata datam do ano 5000 a.C. A manufatura das jóias desenvolveu-se muito com o início da Idade do Ferro, por volta de 1500 a.C., quando técnicas mais apuradas, como a fundição, foram criadas. As primeiras jóias em ouro, descobertas na região da antiga cidade de Ur fundada pelos sumérios no vale do Eufrates, datam de 3500 a.C. Na idade antiga, muitos povos do Oriente produziam peças belíssimas e elaboradas, que originaram a joalheria da atualidade.

As jóias ganharam destaque máximo no período renascentista. Nesta época, por serem produzidas de forma bem elaborada, chegando ser colocadas acima de peças de arte e, seus donos, elevados ao mais alto status. É na Idade Média que começam os registros de jóias confeccionadas especialmente para crianças.

As diferenças entre as jóias infantis e as usadas pelos adultos, eram o tamanho e tipo de material utilizado. No século XIV, na Itália, os recém nascidos eram presenteados com cruzes ou peças em coral para serem usados no pescoço, o que, acreditava-se, trazia proteção. Era tamanho o exagero que, em um de seus sermões, São Bernardino advertiu a população dizendo: “Quando eu penso nas suas crianças, quanto ouro, quanta prata, quantas pérolas, quantos bordados vocês os fazem usar!”.

Na época medieval a paixão por jóias era tamanha, que eram necessárias regras e normas para se proibirem monges e freiras, os quais tinham feito votos de pobreza, de as usarem. Em 1227, o sínodo de Trier proibiu às freiras o uso de qualquer tipo de jóias, cintos e vestes bordadas. Em 1263 o estatuto do Hôtel-Dieu de Troyes proibia às freiras o porte de pedras preciosas. Esta proibição podia ser quebrada quando as mesmas encontravam-se doentes, pois se acreditava no poder curativo de algumas pedras.

Excetuava-se a essa regra, as freiras de nascimento nobre, que podiam não só portar as jóias, como também recebê-las de presente. O Alto Clero da Igreja concedia a si mesmo licenças especiais para o uso de jóias. Na arquidiocese de Milão, chegou-se a um ponto em que, o uso de jóias e vestes adornadas com pedras preciosas era tão ostensivo, que em 1215 foi publicado um edito proibindo o uso das jóias e vestes adornadas.

Mas, novamente, havia uma exceção: Bispos e arcebispos podiam e deviam usar anéis como insígnia de sua posição. Além disso, os colecionavam para serem ofertados como presentes. As leis seculares eram muito claras quanto ao uso das jóias devido a sua importância como símbolo de posição social.

Nessa época, com o aparecimento de uma nova classe social denominada burguesia, foi suscitado entre os nobres (reis, condes, viscondes, duques etc.), um sentimento de preocupação. Ora, sendo essa nova classe muito abastada, como poderiam os nobres ser superiores e diferenciados desta classe ascendente? Assim, como uma forma de solução, os “burgueses” eram proibidos de usar jóias em ouro ou com pedras preciosas, sendo essas de uso exclusivo da nobreza e alto clero.

Em 1283, uma lei real francesa ordenava: “Nenhum burguês ou burguesa portará jóias em ouro, adornadas com pedras preciosas ou pérolas, cintos em ouro ou diademas em ouro ou prata.” Logicamente a necessidade de balancear as camadas da sociedade existentes e reforçar a diferenciação entre as classes sociais é que geraram esse tipo de lei.

Embora o uso de maquiagem tenha se iniciado numa era um tanto remota, foi no século 20 que obteve seu maior auge, começou como algo “discreto” nos anos 30, ganhando ousadia com o tempo sobretudo nos anos 60 quando além da maquiagem houve grandes transformações no modo de vestir.

Como surgiu a maquiagem?

No contexto histórico sabe-se que o uso de maquiagem teve o inicio de seu desenvolvimento dentre os egípcios, pois nesta cultura a beleza física, tanto de homens como de mulheres, os faraós fazia uso de maquiagem também em cadáveres acreditando que um dia ressuscitariam. Também faziam usos de “perucas coloridas” como forma de distinção social e a pintura em torno dos olhos era usada com o intuito de evitar olhar diretamente para o deus do sol Rá. Dentre os gregos e romanos de “cores” expandiu-se, com a derrubada do império romano ocorreu um tempo em que a maquiagem era mal vista, sendo associada à devassidão de Roma. Outrossim, é que a maquiagem teve largo atributo religioso, militar e cerimonial, ambos comprovados pela antropologia sendo comum as pinturas corporais dos índios e tribos africanas.

Determinados assuntos devem ser estudados e discutidos para que possamos ter uma posição frente a eles. Muitas vezes, o uso de jóias e pinturas tem sido defendido por indivíduos e comunidades religiosas por considerarem que o assunto talvez não mereça certa atenção. Este posicionamento pode dever-se, em grande parte, ao desejo de não incomodar grupos e pessoas. Este é sim um assunto importante, envolvendo mais do que opiniões de um grupo em particular, não devendo ser tratado com soluções apaziguadoras ou diplomáticas construídas através de opiniões pessoais sem fundamentos bíblicos ou proféticos.

Toda e qualquer questão que envolva a nossa vida cristã precisa estar construída sobre alicerces seguros e claros vindos da palavra divina. “Saber o que esta escrito” e “fazer o que esta escrito”, é coisas que nem sempre é compreendido nos dias atuais; há grande diferença em “saber o que esta escrito” e “entender o que esta escrito".

Mas, se amamos a Deus, nada será difícil demais ou caro demais para ser abandonado, tendo-se certeza que essa é sua vontade. Em Ezequiel capítulo 16 uma cena curiosa: Jerusalém é retratada como uma jovem mulher (verso 2) que Deus toma como esposa e a veste com o melhor padrão dentro dos costumes orientais daqueles tempos.

“Te ataviei com adornos e pus braceletes em teus braços e colar em teu pescoço. Pus jóias em teu nariz e pendente em tuas orelhas e um formoso diadema em tua cabeça. Assim foste adornada de ouro e prata e teu vestido era de linho fino, seda e bordados”. (Ezequiel 16:11-13). “Tomastes, assim mesmo, tuas formosas jóias de ouro e prata que eu te havia dado e fizestes imagens de homens e fornicastes com elas”. (Ezequiel 16:17).

Isto significa que as mulheres podem se adornar assim hoje? Não foi Deus mesmo quem adornou com tanta coisa a jovem? Não! Em primeiro lugar, trata-se de um caso figurado cujas imagens são tomadas dos costumes da época.

I Timóteo 2:9-10 e I Pedro 3:3-4 fala-se contra o uso de jóias e contra que as mulheres cristãs se adornem com elas e vestimentas custosas.” Trata-se, portanto, de um relato simbólico, onde é usada a língua local. A relação adorno-apostasia é freqüente na Bíblia:

Em Ezequiel 23:38-43 – Também um relato simbólico, o povo de Deus aparece como duas mulheres que profanaram o Sábado, idolatraram, chamaram amantes e por eles pintaram os olhos e colocaram enfeites; os beberrões do deserto lhes deram braceletes e diademas e elas adulteraram.

Em Isaías 3:16 a 26 – se encontra uma descrição tão detalhada da corrupção feminina. Se descreve as mulheres do tempo de Isaías tais quais eram: vãs, arrogantes, altivas, orgulhosas, mais interessadas em si mesmas do que no Senhor ou nas necessidades dos que estavam ao redor.

O capítulo é dedicado a advertir a apostasia de Judá e Jerusalém. Não se pode ler o capítulo sem entender a ligação simbólica dos adornos vãos com a apostasia. O Senhor iria ferir o ponto mais forte do pecado. Oséias 2:13 – Deus diz a origem dos enfeites para o seu povo apóstata: “Pendentes de Baal e suas gargantilhas”.

II Reis 9:30 – Jezabel, a apóstata, pintou os olhos e se adornou para seduzir

Gênesis 35: 1 a 5 – encontramos um exemplo literal de como o abandono dos enfeites e da idolatria se relaciona com a reconsagração a Deus. A atitude dos filhos de Jacó deixando os ídolos e as argolas.
“então deram a Jacó todos os deuses estranhos, que tinham em suas mãos e as arrecadas que estavam em suas orelhas" - Versículo 4.

I Timóteo 2:9-10 – Faz recomendação direta de modéstia e simplicidade:

“Que do mesmo modo as mulheres se ataviem em traje honesto, com pudor e modéstia, não com tranças, ou com ouro, ou pérolas, ou vestido preciosos, mas (como convém as mulheres que fazem profissão de servir a Deus) com boas obras.”

O apóstolo Pedro (I Pedro 3:1-5) diz que o comportamento simples das mulheres cristãs concorre para a conversão de maridos descrentes. O apóstolo prossegue com clareza:

“O enfeite deles não seja o exterior, no frisado dos cabelos, no uso de jóias de ouro, na compostura de vestidos.” (verso 3)

Paulo fala de pudor (I Tim. 2:9, 10) uma referência às roupas decentes, advertências aliás, muito apropriada para as roupas curtas, justas, transparentes e decotadas que infelizmente alguns (mas) exibem até na igreja.

A igreja cristã primitiva abominava as modas e as vaidades. Em seu livro história da Civilização, Will Durant registra a oposição da igreja cristã às práticas pagãs:

“As mulheres evitavam cosméticos e jóias e sobretudo cabelos postiços.” Op. Cit. P. 74 tomo I.

“A igreja proibiu aos seus fiéis a freqüência aos teatros e circos e também que tomassem parte nas atividades pagãs.”
Eram condenados a avareza, a desonestidade, o rouge, os cabelos tingidos, as pálpebras pintadas, a bebedeira, o adultério, etc. Idem tomo II págs. 200, 270, 277.
É claro que o bom gosto, asseio, combinação de cores agasalhamento dos membros e beleza, devem integrar o porte feminino, mas a mulher, não lançará mão de artigos que distinguem descrentes e que Deus condena.

Vejam alguns testemunhos antigos:

Tertuliano
“Vesti-vos com a seda da honestidade, com o linho fino da santidade e com a púrpura da castidade. Assim adornadas Deus será vosso amigo.”

“O véu das virgens” (Tertuliano)

“Elas consultam o espelho para ajudar a sua beleza, tentando tornar o mesmo sedutor com cosméticos, arrogantemente jogam uma capa por cima dos ombros, colocam seus apertados sapatinhos multiformes e levam bem mais acessórios quando vão ao banho”.

“A vestimentas das virgens” (Cipriano)

“Qual o lugar de ruge e chumbo branco no rosto de uma senhora cristã?

“Carta 54” (Jerônimo)

Servem apenas para inflamar as paixões dos homens jovens, para estimular a lascívia e para indicar uma mente impura.”


Em nossas igrejas, espera-se que não se faça o uso de jóias, brincos, colares, pulseiras, pinturas diversas e batons, e outros adereços mundanos. Portanto, ao considerar os textos bíblicos vemos que o uso de jóias era um costume no Antigo Testamento, mas que não refletia a vontade de Deus para seu povo no que se refere à simplicidade e modéstia, da mesma forma que a tolerância de Deus com o divórcio e a poligamia não significam a aprovação de Deus a tais práticas.

A igreja primitiva também mantinha essa posição de modéstia evitando jóias e pinturas, como demonstrado pelas referências históricas acima. O testemunho cristão é parte integrante da vida espiritual e qualquer jóia ou pintura, ou qualquer outra coisa que dê aparência do mal ou cause escândalo precisa ser evitado pelos que, sem reservas, querem servir a Deus. (I Tess. 5:22 e Rom 14:13, 21).

Os enfeites exteriores tipo jóias, enfeites, argolas, colares, pinturas etc., devem ser evitados e abandonados, uma vez que tiveram suas origens e influencia no “mundo”; afastam-se da simplicidade do evangelho - I Timóteo 2:9, 10; é uma demonstração visível duma “vaidade pessoal” que vai contra o que nos é ensinado II Pedro 3:1-5;...

Em Gênesis 35: 1 a 5 – encontramos um exemplo literal de como o abandono dos enfeites e da idolatria se relaciona com a reconsagração a Deus. A atitude dos filhos de Jacó deixando os ídolos e as argolas.

“então deram a Jacó todos os deuses estranhos, que tinham em suas mãos e as arrecadas que estavam em suas orelhas" - Versículo 4.

“Isaías 3.18 24 O contexto todo fala de Israel (“ filhas de Sião") que havia abandonado o caminho do Senhor. Sendo assim, o Senhor tiraria de Israel todo adorno (enfeite) e daria a ela justamente o oposto. "Em lugar de cheiro suave haverá fedor, e por cinto uma corda; e em lugar de encrespadura de cabelos, calvície, e em lugar de veste larga, cilício; e queimadura em lugar de formosura" (vers.24).

Exodo 33:4 - E, ouvindo o povo esta má notícia, pranteou-se e ninguém pôs sobre si os seus atavios.

Exo 33:5 - Porquanto o Senhor tinha dito a Moisés: Dize aos filhos de Israel: És povo de dura cerviz; se por um momento subir no meio de ti, te consumirei; porém agora tira os teus atavios, para que eu saiba o que te hei de fazer.

domingo, 8 de maio de 2016

Por que dando o melhor pelos povos não evangelizados?

Ec 9:10 Tudo quanto te vier à mão para fazer, faze-o conforme as tuas forças, porque na sepultura, para onde tu vais, não há obra nem projeto, nem conhecimento, nem sabedoria alguma. 
Se você não fizer aqui em vida não fará nada após a morte a hora é agora, se dê por inteiro a intercessão ao Jejum e a evangelização com amor, Deus poderia ter escolhido teu vizinho, teu colega de trabalho, teu colega de escola mas não ele escolheu você não decepcione o chamado dele em sua vida, você poderia estar agora nas chamas eternas do inferno mas não ele te chamou te escolheu, honra seu chamado venha ser um intercessor ganhador de almas, Que ele olhe para você é diga: Valeu apenas escolher ele, ela, o Senhor pode dizer isso de você?

sexta-feira, 6 de maio de 2016

Porque janela 10/40?

O termo "JANELA 10-40" originou-se com Luis Bush durante a 2ª Conferência de Lausanne, em Manila, em Julho de 1989. Desde então, tem sido usado por missiólogos e refere-se à área delimitada pelas linhas imaginárias dos paralelos que passam a longitude 10 e a latitude 40, acima da linha do Equador. É uma faixa contínua de terras, cobrindo o oeste e norte da África, o Oriente Médio, a Índia, a China, o Japão e as ilhas do Pacífico. É NESSA ÁREA QUE VIVEM 95% DOS POVOS NÃO ALCANÇADOS DO MUNDO. Você pode, ajudar a mudar esta realidade, aceitando o desafio de guerrear conosco entrando no grupo de Intercessão ''Ceifeiros da Ultima Hora'' 

quarta-feira, 4 de maio de 2016

Reflexão

“Alguém orou: "Deus, tem misericórdia dos perdidos". A resposta: 'Já tive misericórdia; agora você precisa ter'.” Se você não tem sido fiel as Intercessões e Jejuns e a Evangelização você está demostrando que não tem misericórdia dos perdidos,

E salvai alguns, arrebatando-os do fogo; tende deles misericórdia com temor, aborrecendo até a roupa manchada da carne. (Judas 22)

terça-feira, 3 de maio de 2016

Prossegue a campanha: Dando o melhor pelos povos não evangelizados.

Estamos na campanha: ''O  Grande Clamor Pelos Povos não Alcançados'' em prol da janela 10/40 onde estão 95% dos povos não evangelizado.

A Janela 10/40 é uma faixa de terra que vai do oeste da África até a Ásia. Subindo, a partir da Linha do Equador, fica entre os graus 10 e 40, formando um retângulo..

Na região vive o maior número de povos não-evangelizados da terra, cerca de 3,2 bilhões de pessoas em 62 países. É ali que estão algumas megalópoles de hoje, ou seja, cidades com uma grande concentração urbana como Tóquio (Japão), Calcutá (Índia), Bagdá (Iraque), Bancoc (Tailândia) entre outras. De cada 10 pobres da Terra, oito estão nessa região, e somente 8% dos missionários trabalham entre eles. É nessa faixa que se concentram os adeptos das três maiores religiões não-cristãs do mundo: islamismo, hinduísmo e budismo.

Na maioria dos países dessa região há falta de receptividade aos cristãos e, em especial, aos missionários que ali atuam. A liberdade religiosa, quando existe, é frágil. Há necessidade de missionários, líderes, pastores e escolas de treinamento para os poucos cristãos existentes. Os crentes precisam ser despertados para uma vida de compromisso com Deus. Há poucos obreiros atuando nos países devido à política de restrições quanto a entrada de missionários. A necessidade de tradução da Bíblia é grande. Os crentes sofrem perseguição e correm risco de vida. A saúde e proteção dos missionários é uma necessidade constante na região chamada de Janela 10/40.
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