quarta-feira, 12 de dezembro de 2018

Boko Haram já sequestrou cerca de 8.000 crianças para usar como terroristas suicidas

O colunista da Portas Abertas (EUA), Robert Kenna visitou algumas das crianças que fugiram do Boko Haram e pediu que a Igreja ore por elas.




No dia 17 de junho, duas garotas e um menino entraram em uma casa de chá no norte da Nigéria. Elas estavam vestindo coletes suicidas. Quando os coletes foram detonados, pelo menos 30 pessoas morreram na explosão. Mas por que três crianças fariam uma coisa tão horrível? Essas crianças foram sequestradas pelo Boko Haram e forçadas a se tornarem armas humanas da maneira mais maligna que se possa imaginar. É uma tática terrorista impensável e não é uma história rara.
A ONU declarou recentemente que, desde 2009, cerca de 8.000 crianças foram raptadas pelo Boko Haram. E de acordo com um relatório da UNICEF, pelo menos 117 dessas crianças foram usadas em ataques suicidas desde 2017 - e mais de 80% delas são meninas.
O colunista da Portas Abertas (EUA), Robert Kenna comentou a situação dessas crianças e confessou que como pai, sente seu coração apertado ao saber desses fatos.
"Eu mal posso permitir que minha mente imagine os momentos antes da explosão, quando os militantes do Boko Haram colocaram os coletes nessas crianças e as forçaram a entrar na casa de chá lotada, antes de apertarem o botão para acabar com suas próprias vidas - e a vida de tantas outras pessoas", escreveu. "É tão desafiador pensar sobre essas coisas. Especialmente como pai. Mas é importante saber que isso está acontecendo".
Robert contou que fez uma viagem recentemente à Nigéria e que teve a oportunidade de conhecer pessoas que vivem esse contexto de intolerância e perseguição, mas também de determinação e vontade de viver.
"Voltei recentemente de uma viagem ao norte da Nigéria, onde conheci muitas mulheres e crianças nigerianas. Crianças rindo, cozinhando, jogando futebol e garotas trançando o cabelo umas das outras; mulheres cuidando de suas terras, costurando vestidos, pegando água, muitas vezes com bebês em uma bolsa nas costas", disse.
Ele fotografou crianças que foram sequestradas pelo Boko Haram e conseguiram se libertar, mas carregam consigo as marcas do cativeiro e da doutrinação do grupo terrorista.
"Todas as crianças [fotogradas] foram perseguidas por extremistas, principalmente do Boko Haram. Alguns tiveram suas aldeias atacadas. Outras tiveram suas casas destruídas, seu pais mortos, mães ou irmãos sequestrados, suas igrejas incendiadas. Suas vidas mudaram para sempre de uma forma ou de outra", afirmou. "É um poderoso lembrete de que a batalha espiritual em que estamos é real. Tão real quanto os coletes suicidas que Boko Haram prepara e coloca sobre crianças inocentes".
Robert explicou que no Norte da Nigéria, a ameaça de outro ataque ao Boko Haram "continua a pairar como a névoa nas montanhas que cercam suas aldeias".
"Algumas das aldeias que visitamos foram atacadas até três vezes nos últimos anos", contou.

O impacto do Boko Haram
De acordo com o Global Conflict Tracker do Council on Foreign Relations, estima-se que 37.500 pessoas morreram como resultado da violência do Boko Haram e 2,4 milhões de pessoas foram deslocadas desde 2011. O nome real, Boko Haram, significa "educação ocidental é proibida". O grupo extremista islâmico se levantou para combater a influência do Ocidente - o que inclui os ensinamentos do cristianismo.

Robert destacou que o contexto de violência e perseguição religiosa promovido por grupos terroristas como o Boko Haram só comprovam a batalha espiritual vivenciada pelos cristãos em todo o mundo.
"Está claro que temos um inimigo. Satanás é ativo neste mundo e ele trabalha através de sistemas, poderes e pessoas para roubar, matar e destruir. O Boko Haram é apenas uma de suas ferramentas na batalha para destruir a igreja", destacou. "Mas como crentes, sabemos que não é aí onde a história termina".

O outro lado da história
Robert reconheceu que quem vê as igrejas bombardeadas na Nigéria, "pode facilmente pensar as trevas estão ganhando". Mas destacou que este cenário de destruição é uma parte do quadro como um todo.
"Quando você vê o que está acontecendo ao lado dos escombros, isso muda tudo", lembrou. "As estatísticas obscuras sobre o Boko Haram contam um lado da história, mas há outro lado que está se movendo com força e beleza em meio ao sofrimento".
"As famílias ainda estão seguindo a Jesus - em meio a ameaças e violência perigosas; pastores estão pastoreando seu povo em abrigos improvisados ​​perto de igrejas incendiadas e bombardeadas; famílias estão orando e aprendendo a ler suas Bíblias juntas; casas estão sendo reconstruídas; igrejas estão sendo levantadas de volta; inimigos estão sendo orados e o nome de Jesus está sendo levantado", acrescentou.
Robert finalizou seu artigo, pedindo que os cristãos não deixem de orar pela Igreja perseguida.
"Então, por favor, não desvie o olhar quando vir ou ouvir sobre o terror e a perseguição que sua família cristã está passando em lugares como a Nigéria. Em vez disso, convido-os a entrar em suas histórias completamente - para orar, apoiar, defender e fazer parceria com eles para espalhar o Evangelho. Porque, como um crente, cuidar do perseguido já está no seu DNA", destacou.

domingo, 9 de dezembro de 2018

40% da população mundial ainda não ouviu o Evangelho

Mais de três bilhões de pessoas no mundo estão distantes da oportunidade de aprender sobre o Evangelho onde moram. “Dos sete bilhões de pessoas do planeta Terra, cerca de 3,2 bilhões de pessoas, o que representa cerca de 40% da população, não têm oportunidade de ouvir o Evangelho onde moram, em sua localização”, disse o diretor da organização, Wayne Pederson, à CBN News.
Na Ásia, 60% da população ainda desconhece Cristo. A organização Joshua Project aponta que muitos países precisam de missionários para pregar o evangelho. Um deles é o Marrocos. O país possui apenas 12 mil cristãos. O Brasil está incluído no relatório. Dos 309 grupos étnicos que existem no país, 29 ainda não foram alcançados. Ao todo, 118 mil pessoas não conhecem Jesus.
Várias organizações tem se espalhado pelo mundo para levar o evangelho de Jesus aos povos. A Missão Mundial é um deles. Ela distribui mais de 40 mil bíblias em áudio para os povos. Mesmo assim, segundo Pederson é preciso fazer mais.

Há muitas partes do mundo onde a alfabetização é inferior a 30%. Então você pode distribuir Bíblias impressas por um dia inteiro e as pessoas não vão ler. Mas, colocando a Bíblia em um reprodutor de áudio em seu próprio idioma, elas ouvirão. Se fomos tocados pelo amor de Cristo e experimentamos a sua salvação, o seu perdão e a promessa da vida eterna, qualquer um de nós deve compartilhar tudo isso com nosso vizinho do lado ou nosso vizinho ao redor do mundo”, explicou Pederson.
Com informações da CBN News

quarta-feira, 28 de novembro de 2018

John Knox

Fiquei muito tocado com a experiência desse irmão que se chama John Knox ele era poderoso na oração. A rainha Mary , da Inglaterra, disse certa vez: “Não tenho medo do exército de toda Escócia; só temo a oração de John Knox”. Como John knox orava? Ele dizia: “Ó Deus, dá-me a Escócia ou eu morro!” Por que ele orava dessa forma? Porque o amor pelas almas dentro dele era muito grande. Era além da sua capacidade; por isso, ele a derramava diante de Deus. O Amor dentro de John Knox o levava a fazer tal oração.




Você pode não compreender por que Moisés, em sua época, orou desta forma: “Agora, pois perdoa o seu pecado, senão, risca-me, peço-Te , do Teu livro que tens escrito” (Êx 32:32). A razão era que Moisés estava consciente de uma necessidade e estava tão desejoso por essa necessidade que preferia perecer se Deus não salvasse os filhos de Israel. Por isso Deus o ouviu. O coração de Paulo era o mesmo: “Eu mesmo poderia desejar ser separado de Cristo, por amor de meus irmãos, que são meus parentes segundo a carne” (Rm 9:3) ele preferia não ser salvo se os filhos de Israel não fossem salvos também. Tal palavra não é mera adoração da boca para fora tampouco uma mera explosão emocional. Ela advém de um profundo sentimento causado pela do Amor. Alguém pode imitar as palavras da oração de outro, mas a oração será ineficaz e sem utilidade porque não há pressão. Quem irá orar dizendo que , se Deus não responder, ele não se levantará? Se alguém tem realmente esse sentimento e essa palavra dentro de si, sua oração será ouvida. Você também pode orar com essas palavras, mas o essencial é você sentir pressão dentro de você.

quarta-feira, 19 de setembro de 2018

Intercessora tem visão tremenda e Deus manda convocar você para clamar pelas almas!

Deus me disse na madrugada:

Ore pelas Almas.
Chore pelas Almas.
Clame pelas Almas.
Jejue pelas Almas.
Para que haja salvação de Almas
Porque está pra acontecer o arrebatamento. E o diabo não quer que as almas sejam salvas. Ore pelas almas, levante um clamor pelas almas.
Porque quando a igreja começa a orar pelas Almas.
Começa a acontecer uma intervenção divina nos planos do adversário.
Todo o projeto que o adversário tem contra aquela alma Deus bloqueia e é paralisado e desfeito e não tem êxito e o adversário não tem poder sobre aquela alma. 
Porque começa a ter um agir de Deus. Nesta hora que é feita a intercessão, via uma comissão de anjos que descia e fazia uma proteção próxima àquela alma. Ficando atrás dos anjos uma multidão de demônios alvoroçados que queriam tocar naquela alma. Mas não podiam tocar nem avançar sobre aquelas almas porque elas estavam recebendo as orações, se os demônios conseguissem tocar as almas ficariam presas e não acontecia por causa da intervenção divina intercessão.

Vi que eram muitos demônios que lutavam com cada alma em particular
Por isso que a luta é árdua, é travada e as almas não se convertem.
Mas quando a igreja ora, Deus enviam ajuda para as almas caminharem ao encontro de Jesus. Assim ocorre mudança na forma de agir, de falar, de proceder...
Deus me mostrou que ele bloqueia as forças malignas que impedem as almas de se converterem. Quando estamos orando vem à intervenção divina gerando salvação de almas.

Eu via um demônio vindo como um vento e parava em um lugar e falava pra Deus: Como não posso e não tenho poder pra tocar em Ti. Vou destruí a tua criação, vou impedir das almas irem para o céu. Vou impedir delas irem ao teu encontro.

Aí esse demônio ia com investida contra as almas com uma fúria  grande de destruição.

Eu via pessoas em um barzinho, as pessoas bebiam e dançavam. Via aquele demônio chegando e destruindo tudo, ali ele fazia as pessoas brigarem, se embriagarem, usarem drogas até acontecer laço de morte.

Aquele demônio pegava aquela pessoa que tinha aprisionado  levava e jogava  ela aonde havia muitas pessoas presas formando uma aglomeração de pessoas amontoadas como se fosse lixo. Estavam com todo tipo de prisão. Nos pés, nas mãos, na boca enfim todo tipo de cadeias que as prendiam. Notei que conforme era o pecado era onde elas estavam aprisionadas sem conseguirem se soltar. 

Eu via uma pessoa falando assim quando chegar em casa vou para á igreja aceitar Jesus. 
O adversário vinha e dava uma rasteira, a pessoa caia, ou seja, acontecia um acidente para matar aquela pessoa antes de aceitar Jesus. Vi os demônios que fazem mal as crianças, indo destruí-las. Vi que aonde aquele demônio chegava tinha morte, muita morte. E aonde uma pessoa morria sem Jesus os demônios riam que tinham vencido.
Não vi em nenhum momento os demônios descansando. Eles iam e viam como um vento muito forte trazendo destruição e morte. Naquele momento eu ouvia uns irmãos orarem pra que Deus fizesse uma intervenção divina pra salvação de almas pra Deus intervir e não deixar aquelas vidas morrerem sem Jesus. 

Deus me falava para fazer um clamor para haver uma intervenção divina. Assim haveria salvação de almas. Via que quando clamávamos os anjos agiam e as almas conseguiam se converter. Mas só acontecia quando pedíamos a intervenção divina através da intercessão.

Em seguida vi um demônio do lado de fora da igreja jogando bola de barro num grupo dentro da igreja que estavam com as vestes brancas com e as mãos levantadas pra cima orando. Quando ele lançava as bolas elas vinham de toda direção pra tentar sujar as vestes brancas. Só que a bola batia em uma proteção ao redor deles que caia por terra e não atingiam eles por estarem em oração. Vinha dos lados, das costas e por cima as bolas de barro.  Naquela hora ouvi uma voz que dizia vou te mostrar o que representa estas bolas. Aí eu via que tinha o objetivo de  confundir a mente com ensinos contrários á palavra, a doutrina eram  espíritos enganadores. Era levante, calúnia, todo tipo de perseguição dentro da igreja pra sujar as vestes. Via-o lançando a bola e ao invés de eu ver a bola via uma pessoa se levantando contra a outra apontando o dedo e dizendo: Foi você. Uma pessoa que estava com roupa branca olhava e despreza repreendia sem dar atenção àquilo que queria que ela perdesse o foco da oração pelas almas. Caia assim por terra aquela bola de barro. Depois ele insistia e vinha outra pessoa em direção a outra do grupo de branco. Este de branco ficava brava e dizia não fui eu, nessa hora abria uma brecha menor que a largura do meu dedo em direção aquela de branco ela perdia a proteção nesta hora.

Nesta hora a mão de um demônio com gancho puxava ela pela brecha jogava pra cima e lançava por terra como morta. Muitos demônios rodeavam e subiam em cima dando gargalhadas e oprimindo aquela pessoa que deu lugar a eles. A pessoa não tinha força pra levantar pra corrigir e se arrepender do que havia feito porque os demônios não deixavam a luta dobrava. Em questão de segundos a mão com gancho levava ela para fora da igreja, quando ela chegava fora ele a matava. Almas que não se humilham vão para o mundo e são vencidas pelos demônios e são mortas.

Tudo isso para tentar parar uma pessoa de orar o diabo fazia um levante grande.

O grupo que estava de branco continuava clamando assim: Deus salva as almas. Deus liberta as almas. Deus não deixa o diabo mata-las, ajudam elas a vencer o pecado. Deus salva as almas
Deus venha fazer uma intervenção por elas. Deus as ajude. Deus salve as almas.
Envia teus anjos pra ajuda-las.

Aos interessados em fazer esse proposito conosco entre em contato para maiores informações: 

E-mail: luisantoniojc@hotmail.com 

Sms 77-98126-7673

By Intercessor L.A

quarta-feira, 30 de maio de 2018

Homens armados abriram fogo contra uma congregação durante um culto, enquanto um homem-bomba se explodiu do lado de fora de outra igreja em dois incidentes separados.

"O Estado nigeriano e os cristãos são nossos inimigos e iremos lançar ataques contra o Estado e seu aparato de segurança, bem como contra as igrejas, até alcançarmos nosso objetivo de estabelecer um Estado islâmico no lugar do Estado laico que existe hoje". Disse o porta-voz do grupo radical Boko Haram.

Militantes do grupo radical islâmico Boko Haram, disseram , após cometer dois novos ataques no domingo (10), que as igrejas continuarão sendo alvo de seus ataques até que consigam estabelecer um Estado islâmico na Nigéria.

Homens armados abriram fogo contra uma congregação durante um culto, enquanto um homem-bomba se explodiu do lado de fora de outra igreja em dois incidentes separados.
O primeiro aconteceu em Biu, uma cidade no nordeste do Estado de Borno. Homens armados invadiram a igreja EYN ("Igreja dos Irmãos na Nigéria") e dispararam diversas vezes contra a congregação.

Hamidu Wakawa, que estava na igreja, disse: “Três homens armados atiraram contra as pessoas que estavam do lado de fora da igreja, antes de entrarem no edifício principal, a fim de executar os irmãos. Muitas pessoas foram mortas e outras ficaram feridas.

O número exato de mortos ainda não foi divulgado, mas as autoridades confirmaram que uma mulher foi morta e pelo menos três pessoas ficaram feridas.

Mais tarde, em outro ataque no mesmo dia, um homem-bomba se explodiu próximo a uma igreja evangélica na cidade de Jos, no Estado de Plateau. Ele se dirigiu à Igreja de Cristo, ficando o mais próximo possível do templo antes de detonar a bomba. Pelo menos 50 pessoas ficaram feridas e seis pessoas foram mortas, após a explosão. A intensidade da explosão fez com que o templo da igreja sofresse danos irreparavéis.

O grupo radical islâmico, Boko Haram, que tem praticado vários ataques a igrejas na Nigéria, reivindicou a responsabilidade pelos dois incidentes de domingo (10).
Um porta-voz do grupo disse: “Lançamos esses ataques para provar que a segurança da Nigéria é patética, e para ridicularizar a alegação do governo de que temos sido enfraquecidos pela repressão militar.

Não passa uma semana na Nigéria sem que outro ataque a igrejas aconteça. No último domingo, pelo menos 12 pessoas foram mortas e mais de 40 ficaram feridas em um atentado suicida que atingiu duas igrejas, no Estado de Bauchi.

O Boko Haram está lutando para estabelecer um estado islâmico no norte da Nigéria e já deixou muito claro, que os cristãos não são bem-vindos nesta região. No dia de Ano Novo, o grupo emitiu um ultimato de três dias para que os cristãos deixassem o Norte do país, e desde então os ataques contra eles têm sido implacáveis.

sábado, 26 de maio de 2018

Convertido ao cristianismo, perde esposa e filhos no Sudão

Hoje, um ex-muçulmano está de volta ao Sudão, lutando para recuperar sua família, depois que seus sogros obrigaram sua esposa a voltar ao Islã e se divorciar dele. Um tribunal sudanês concedeu à esposa de Khalil a guarda de seus dois filhos e o proibiu de visitá-los, disse ele. Ele teme que se continuar lutando pela guarda das crianças, possa enfrentar ameaças e ser acusado de "apostasia".
Em Agosto do ano passado sua sogra os visitou no Egito, ele explica.
"Sem o meu consentimento, ela pegou a minha esposa e meus filhos e os trouxe de volta ao Sudão", disse Khalil.
O casal havia fugido do Sudão, após receber ameaças de outros casais muçulmanos, pouco antes do referendo no qual foi votada a  independência do sul do Sudão do restante do país, em nove de Janeiro de 2011.
Nos e-mails que enviou para amigos no Sudão, Khalil compartilhou sua nova fé.
Sem receber qualquer tipo de notícias sobre a sua família, depois que sua sogra os levou de volta para o Sudão, Khalil decidiu voltar ao país para procurá-los. Ele ficou chocado ao descobrir que sua mulher, Manal Hassan, tinha pedido o divórcio alegando que ela era muçulmana e ele cristão.
Khalil, que se converteu ao cristianismo em 2001, e conheceu Hassan, sua esposa, em 2007. Naquela época ela havia dito que não era cristã e nem muçulmana, e eles se casaram em uma cerimônia não-religiosa. A família muçulmana da noiva descobriu que Khalil era cristão, mas não tinha objeção ao casamento, disse ele.
Em 2010 o casal se filiou a uma igreja e se tornaram muito ativos nela; mas a oposição de suas famílias cresceu, levando-os a fugir para o Egito no início de 2011.
Em Fevereiro desse ano, Khalil decidiu recorrer da sentença de divórcio. Sua esposa tinha apresentado uma cópia do certificado que continha um testemunho de Khalil e que provava que ele é cristão, no entanto, e isso não era prova suficiente para que o juiz anulasse o casamento e desse a guarda dos filhos a Hassan por supostamente praticar a "religião popular "- o Islã.
Apesar da decisão do tribunal de que Khalil não têm sequer o direito de visitar os filhos, em abril, ele decidiu vê-los. A família de sua ex-mulher ameaçou chamar a polícia  caso ele insistisse.
"Estou muito chateado com os tribunais por me impedirem de ver meus filhos", ele disse. "Eu tenho que recorrer dessa decisão".
Questionado sobre quais os riscos que ele poderia correr apelando, Khalil disse que poderia responder a um  processo contra ele por apostasia – crime passível de pena de morte no Sudão, onde a lei islâmica (Sharia) é reconhecida como a principal fonte de legislação.
"Eles podem levar o caso a um tribunal penal, que poderá decidir pela minha condenação à pena de morte, de acordo com a lei islâmica de apostasia - mas eu estou pronto para isso", disse Khalil.
"Eu quero que o mundo saiba disso. Que crime eu cometi? Será que é porque eu me tornei cristão? Eu sei que se o mundo está vendo isso, eles terão medo de fazer algum mal para mim".

domingo, 6 de maio de 2018

Quatro países proíbem a conversão ao cristianismo

Mudança de religião pode render multas e até prisão

Quatro países asiáticos aprovaram leis que proíbem a conversão de seus cidadãos, que não podem mais abandonar a religião em que nasceram sem autorização do governo. Outras duas nações estudam fazer o mesmo.
A legislação válida agora vai além das que proíbem a blasfêmia e a apostasia, comuns na região e que visa, principalmente, impedir o trabalho dos missionários cristãos.
A Aliança em Defesa da Liberdade (ADF) apresentou em Washington um relatório sobre os ataques à liberdade religiosa. Chamadas de “leis anticonversão”, as proibições usam termos vagos como “indução”, “força” ou “meios fraudulentos”. Dependendo do país, pode ser qualquer ação como trabalho social, oração pelos enfermos e, obviamente, evangelismo.
“Nenhuma pessoa ou grupo deveria viver com medo de ser preso, torturado ou morto por causa de suas crenças religiosas. A multiplicação de leis anticonversão no mundo comprova a crise da liberdade religiosa”, disse o indiano Balakrishnan Baskaran, consultor Jurídico da ADF.
O relatório indica que a justificativa para a lei é que existe a necessidade de “proteger a identidade cultural das comunidades do país”. Em alguns casos, o nome dado é enganoso. O estado indiano de Uttarakhand foi o oitavo estado a aprovar a legislação, oficialmente chamado de “Lei da Liberdade Religiosa”. A punição para quem promove conversões religiosas é de multa e prisão por até dois anos.
Nepal, Mianmar, Butão, além de alguns estados da Índia já aprovaram essas leis, enquanto o Sri Lanka e partes do Paquistão devem aprovar leis semelhantes em breve. A premissa básica dos legisladores é que a religião majoritária está “sob ameaça”. O resultado geralmente é uma reação violenta de grupos islâmicos, budistas ou hindus.
A maioria da população do Nepal é hindu, enquanto os budistas são maioria no Butão, Mianmar e Sri Lanka. Muitos países de maioria muçulmana têm leis que proíbem a “apostasia” e a “blasfêmia”, que também impedem as conversões.
O Pew Research Center relata que, atualmente, 42 países restringem a mudança de uma religião para outra. Com informações Christian Post

quarta-feira, 25 de abril de 2018

Mais de 3 bilhões não têm oportunidade de ouvir o Evangelho onde moram, diz especialista

Cerca de 40% da população mundial não têm oportunidade de ouvir o Evangelho em sua localização.




Bilhões de pessoas no mundo ainda estão distantes da oportunidade de aprender sobre a mensagem de Jesus Cristo, de acordo com a organização Alliance for the Unreached (Aliança para os Não Alcançados, em tradução livre).

“Dos sete bilhões de pessoas do planeta Terra, cerca de 3,2 bilhões de pessoas — o que representa cerca de 40% da população — não têm oportunidade de ouvir o Evangelho onde moram, em sua localização”, disse o diretor da organização, Wayne Pederson, à CBN News.

Segundo a organização Joshua Project, a situação mais crítica está na Ásia, onde cerca de 60% da população ainda desconhece Cristo. Outros países que precisam de missionários são Marrocos, que possui apenas 12 mil cristãos (cerca de 0,2% da população) e Saara Ocidental, onde aproximadamente 99,9% da população é muçulmana sunita.

Dentre os 309 grupos étnicos diferentes no Brasil, 29 ainda não foram alcançados. De maneira geral, apenas 0,1% da população brasileira ainda não teve a oportunidade de conhecer Jesus, caracterizando cerca de 118 mil pessoas.

Para aumentar a conscientização dos cristãos sobre essa realidade, a organização está promovendo o dia Dia Internacional dos Não-Alcançados, que será celebrado em 20 de maio, no Dia de Pentecostes.
Com base na Grande Comissão, descrita por Jesus em Mateus 28:19-20, Pederson destacou a importância do último mandamento de Cristo na Terra: “Devemos prestar atenção às últimas palavras de uma pessoa. Neste caso, Jesus disse para levar o Evangelho aos confins da terra”.

“Estamos falando de pessoas que nascem, vivem e morrem sem ninguém nunca ter falado as Boas Novas do amor de Deus por elas”, lamenta Pederson. “O que será necessário para que esse conceito de pessoas não alcançadas se torne totalmente intolerável para nós, como Igreja?”.
Muitos ministérios ligados à Alliance for the Unreached tem espalhado o Evangelho nas regiões mais remotas do mundo. Um dos exemplos disso é o trabalho da Missão Mundial, que já distribuiu mais de 40 mil Bíblias em áudio alimentadas por energia solar.

“Há muitas partes do mundo onde a alfabetização é inferior a 30%. Então você pode distribuir Bíblias impressas por um dia inteiro e as pessoas não vão ler. Mas, colocando a Bíblia em um reprodutor de áudio em seu próprio idioma, elas ouvirão”, explicou Pederson.

“Se fomos tocados pelo amor de Cristo e experimentamos a sua salvação, o seu perdão e a promessa da vida eterna, qualquer um de nós deve compartilhar tudo isso com nosso vizinho do lado ou nosso vizinho ao redor do mundo”, Pederson conclui.


quarta-feira, 28 de março de 2018

terça-feira, 27 de março de 2018

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