segunda-feira, 27 de fevereiro de 2017

Perseguição religiosa cresce em todo o mundo, interceda pelos cristãos perseguidos


INTERNACIONAL - Os cristãos estão sob ataque em muitos países com governos que reprimem a religião, ou são hostilizados na sociedade, segundo um novo relatório.

O relatório, feito pelo Fórum Pew Research Center sobre Religião e Vida Pública, olhou para as estatísticas e dados governamentais, utilizando critérios como a repressão do governo sobre a religião e a hostilidade social, incluindo motivos religiosos, para saber quais foram os países menos tolerantes com a religião.

Cristãos em 130 países – 66% dos países do mundo – sofrem com as leis do governo e com o assédio social. Os muçulmanos, de acordo com o relatório da Pew, enfrentaram um assédio do governo e da sociedade um pouco menor, com incidentes reportados em 117 países. Muitas das regiões onde há perseguição indicam que há conflitos entre as duas religiões, segundo relatório.

A intolerância religiosa é mais alta no Oriente Médio e Europa. Embora o Oriente Médio seja predominantemente muçulmano, o relatório diz que os próprios muçulmanos sofrem mais oposição, com cristãos e judeus perseguindo com mais vigor.

O Egito mostrou um aumento maior na repressão do governo e na hostilidade social contra cristãos, sendo que o relatório relaciona tal dado com o fato de ter acontecido uma recente revolução democrática no país. Cristãos e muçulmanos têm constantes conflitos entre si, por isso há dificuldade de se expressar livremente a religião.

A França ficou em segundo lugar e recebeu muitas críticas por ter implementado leis antiburca no ano passado. O preconceito contra os muçulmanos tem aumentado.

“Em geral, a maioria dos países que tiveram aumento substancial de restrições governamentais ou hostilidade social envolvendo religião já tinha níveis altos ou muito altos de restrições e hostilidade religiosa”, disse o relatório.

sábado, 25 de fevereiro de 2017

O Que é Intercessão!


Interceder é colocar-se no lugar de outro e pleitear a sua causa, como se fora sua própria. É estar entre Deus e os homens, a favor destes, tomando seu lugar e sentindo sua necessidade de tal maneira que luta em oração até a vitória na vida daquele por quem intercede.Há muitas definições que nós poderíamos dar sobre intercessão. A mais simples está na Bíblia: "Orai uns pelos outros" (Tg. 5:16). Ela está cheia de exemplos: Abraão suplicou por Ló e este foi liberto da destruição de Sodoma e Gomorra; Moisés intercedeu por Israel apóstata e foi ouvido; Samuel orou constantemente pela nação; Daniel orou pela libertação do seu povo do cativeiro; Davi suplicou pelo povo; Cristo rogou por Seus discípulos e fez especial intercessão por Pedro; Paulo é exemplo de constante intercessão. Toda a Igreja é chamada ao fascinante ministério da intercessão.


O intercessor é o que vai a Deus não por causa de si mesmo, mas por causa dos outros. Ele se coloca numa posição de sacerdote, entre Deus e o homem, para pleitear a sua causa.

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017

Os Cristãos perseguidos contam com sua Intercessão.

"Eu disse a eles que as orações dos meus irmãos e irmãs no Paquistão e em outros países seriam mais do que suficiente para me ajudar".

Naveed Masih, um cristão paquistanês acusado de matar um muçulmano durante o ataque de um grupo radical islâmico na cidade de Gojra, Paquistão, foi preso e torturado por ser testemunha-chave da ação que deixou pelo menos sete cristãos mortos. Os homens colocaram fogo na casa de evangélicos vitimados por falsas acusações.


Liberado sob fiança há poucos dias, Masih, que é acusado de matar um dos bandidos, disse que alguns muçulmanos lhe ofereceram grandes somas de dinheiro para alterar o seu depoimento sobre o ataque, que teria sido planejado por líderes muçulmanos locais.



Eles espalharam o boato de que os cristãos teriam blasfemado contra o Alcorão, o livro sagrado do Islã. Com isso, grupos terroristas islâmicos saquearam mais de 100 casas e queimaram cerca de 50, resultando em sete mortos e, pelo menos, 19 pessoas feridas.



Masih afirmou um dos muçulmanos acusados pelo ataque, Qadir Awan, lhe ofereceu dinheiro em troca da mudança do depoimento do que realmente aconteceu.



"Ele disse que eu poderia ganhar muito dinheiro, porque era a única testemunha do saque, mas eu temo ao Senhor", disse Masih.



O evangélico de 32 anos afirmou que os muçulmanos fizeram inúmeros contatos com ele na cadeia para lhe dizer que poderiam ajudá-lo de várias maneiras.



"Eu disse a eles que as orações dos meus irmãos e irmãs no Paquistão e em outros países seriam mais do que suficiente para me ajudar".


Temendo por sua vida, agora que está em liberdade sob fiança, Masih disse que pediu ajuda para deixar o Paquistão, pois continua a ser ameaçado de morte.


"Caso continue a morar no Paquistão, não ficarei vivo", sentenciou Masih, que na prisão sofreu torturas durante longo tempo.



A Alta Corte de Justiça do Paquistão libertou Naveed Masih após o Tribunal de Justiça ter negado sua liberdade em outubro. A morte de um dos bandidos teria ocorrido, segundo a polícia, quando ele disparou para o ar tiros de aviso de um telhado, para tentar dispersar a multidão de muçulmanos que ameaçava os evangélicos. Ele nega o uso de quaisquer armas.



Masih disse que 17 muçulmanos estão presos pelo ataque. O restante ainda está foragido e, segundo informações, a polícia não tem a intenção de prendê-los.



Tradução e adaptação: Milton Alves
Fonte: Compass Direct News

domingo, 19 de fevereiro de 2017

Orai sem cessar. 1 Tessalonicenses 5:17

Um irmão da Operação Mobilização, aconselha: "Não apenas leia as cartas, leia e ore. Quando você vê algo acontecendo ore, você pode imediatamente orar pelo que você está vendo. Você pode conversar ao telefone e orar enquanto conversa... ao ouvir coisas numa reunião, no rádio ou em qualquer lugar, rapidamente ore... enquanto você escreve uma carta, você pode orar. Leia, ore; veja, ore; telefone, ore; ouça, ore; escreva, ore..."


sábado, 11 de fevereiro de 2017

O seu nome está na lista? Membro do grupo de intercessão tem visão sobre o grupo.

Em uma visão eu vi um punho de um general conferindo uma lista de nomes; era os nomes daqueles que haviam assumido o compromisso no grupo de Intercessão. Ele dizia: deixa eu ver quem se alistou. 



Ele estava averiguando um por um, o Espírito do Senhor dizia a mim:  É o nome dos ceifeiros que se prontificaram em interceder.

Ele levantava a mão para tocar como se fosse uma buzina convocando para receber uma ordenança Dele.

Em continuação à visão uma imagem de um demônio que convocava mais outros para guerrear contra aqueles que estavam orando no grupo de Intercessão para fazerem eles pararem, e ele dizia: Luta nas casas deles, na vida deles, na união conjugal, em tudo para que fiquem fracos e não tenham força para orar, e assim acabe com este grupo de Oração.

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017

Quem são os muçulmanos? Descubra por que interceder por eles.



1. Sua origem: Os muçulmanos são os adeptos do Islamismo. O termo "islamismo" vem da palavra árabe islão, que significa "submissão"; uma referência a sua obediência à sua divindade Alá. É uma religião fundada por Maomé (570-634 d.C.) na Arábia Saudita. Hoje são cerca de 1 bilhão de seguidores; a maioria na Janela 10 por 40. Para cada seis seres humanos no planeta um é muçulmano, dois são cristãos (incluindo os cristãos nominais), um já ouviu falar de Jesus pelo menos uma vez, e dois nunca ouviram falar de Jesus.

2. O grande desafio à Igreja. A evangelização dos muçulmanos é um dos maiores desafios da Igreja, isso porque nenhuma religião do mundo odeia tanto a cruz de Cristo como o Islamismo; e além disso, ensinam seus adeptos a opor-se ao Cristianismo. O islão não é apenas uma religião, mas também um sistema político, social, econômico, educativo e judicial. A sociedade muçulmana exige estrita fidelidade por parte dos seus cidadãos. A opinião do indivíduo conta pouco; o que a comunidade pensa é muito mais importante. O comportamento de um indivíduo é controlado de tal maneira pela sociedade que quase não resta espaço para uma ação independente. É por isso que o muçulmano não está habituado a tomar decisões pessoais, como aceitar o evangelho, crendo em Cristo como o seu Salvador.

3. Suas crenças: Negam a Trindade, a divindade de Jesus; afirmam que Jesus não é o Filho de Deus; negam sua morte na cruz; ressaltam que não é necessário alguém morrer pelos pecados de outrem e rejeitam a doutrina do pecado original. Apesar de serem monoteístas, professando sua crença em Alá como único Deus e em Maomé seu profeta, negam e atacam os fundamentos do Cristianismo. O conceito deles sobre cada doutrina do Cristianismo é distorcido e antibíblico. Eram poucos os cristãos na Arábia, nos dias de Maomé. Além disso, o Cristianismo daquela região, de maioria nestoriana, não era bíblico. Isso explica o fato de Maomé haver pensado que a Trindade se constituísse de Pai, Filho e Maria (Alcorão, Sura 4.171; 5.72.73), em vez de Pai, Filho e Espírito Santo (Mt 28.19; 2 Co 13.13).

4. O Alcorão: Nós temos a Bíblia e eles o Alcorão. Os muçulmanos nunca puderam provar ser o seu livro de origem divina. Suas declarações são meramente dogmáticas, baseadas na autoridade que seus adeptos lhe atribuem. O certo é que a Bíblia e o Alcorão se opõe um ao outro. O Alcorão nega a morte de Jesus; diz que Ele não foi crucificado (Sura 4.157); ao passo que toda a Bíblia fala de sua morte, tanto em termo de profecia (Gn. 3.15; Is 53), como de figuras, ver o sacrifício de Isaque (Gn. 22); ilustrações (Hb. 9.9-11), e sua historicidade nos Evangelhos e o seu significado nas epístolas (1 Co 15.3). O fato é confirmado também pela história (Josefo e Tácito).

CONCLUSÃO

A história da Igreja é marcada pelos desafios. Oramos 70 anos para que Deus fizesse ruir a Cortina de Ferro (os países comunistas) e Deus ouviu a nossa oração. Depois de tudo isso perguntamos: "O que estamos fazendo nesses países?" Infelizmente, muito pouco. Restam ainda a China, a Coréia do Norte e Cuba. Apesar de o evangelho estar sendo pregado nesses países, não deixa de ser mais um desafio para a Igreja. A Janela 10/40 ainda é um dos maiores desafios missionários da atualidade. Por isso todos os crentes devem orar, contribuir, apoiar e inteirar-se das necessidades dos trabalhos missionários direcionados para essa região do planeta.

Nos países muçulmanos se concentra o maior grau de perseguição aos cristãos, eles são torturados e mortos, contamos com você amanhã para orarmos e jejuarmos pelos cristãos perseguidos.

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017

Calça rasgada.

Duas esposas de pastor estavam sentadas, uma ao lado da outra, remendando as calças de seus maridos. Uma delas falou à amiga: - Pobre do João, ele está muito desencorajado no trabalho da igreja. Há alguns dias ele falou até em renunciar e entregar seu cargo. Parece que nada vai bem e tudo dá errado para ele.

A outra respondeu: - Lamento por vocês. O meu marido tem dito exatamente o contrário. Tem sentido cada dia mais intimidade com Deus, como nunca havia experimentado antes.
Um pesado silêncio atingiu aquelas duas mulheres, que continuaram com os remendos, sem trocar mais nenhuma palavra.Uma delas estava remendando os joelhos da calça de seu marido e a outra, a parte traseira.

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017

Reflexão

"Ao orar, tenha o cuidado, acima de tudo, de não limitar Deus, não só por incredulidade, mas por imaginar que já sabe o que Ele pode fazer. Espere coisas inesperadas, além de tudo o que pedir ou pensar. Toda vez que orar por algo, fique quieto primeiro, e adore a Deus na sua glória. Pense no que ele pode fazer, e como Ele tem prazer em ouvir a Cristo, pense na sua posição em Cristo e espere grandes coisas."

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