Extremistas islâmicos invadiram uma reunião de oração que acontecia no estado de Bengala, Índia. Eles agrediram uma viúva de 65 anos e outros cristãos da região, acusando-os de terem pressionado uma jovem a se converter ao cristianismo
Muçulmanos invadiram a casa de Gaffar Shaike, onde haviam 11 cristãos reunidos para um momento de adoração. Na mesma área, poucos dias antes, extremistas islâmicos expulsaram Rekha Khatoon de sua aldeia, porque ele se atreveu a agradecer a Jesus por sua cura. Os pais do jovem ajudaram os extremistas.
Inicialmente, sete muçulmanos liderados por Mohammed Aanu Shaike invadiram a casa de Gaffar e ordenaram que os cristãos parassem a reunião naquele momento, disse o pastor Bashir Pal, fundador da igreja cristã na aldeia.
Gaffar disse que os extremistas chamavam os cristãos que ali estavam de pagãos, chutavam, batiam e os empurravam. Eles até ameaçaram a mulher de Gaffar, ordenando que ela não mais organizasse as reuniões de oração em sua casa.
"Perguntei aos radicais porque eles invadiram minha casa e porque eles não permitiam que nós orássemos em nossas próprias casas", disse Gaffar, acrescentando que os extremistas estavam tão furiosos que continuaram agredindo e ameaçando os cristãos para tentar fazê-los voltar ao Islã.
"Queremos apenas a nossa liberdade para adorar a Jesus em nossas próprias casas", disse ele.
Uma multidão de cerca de 100 muçulmanos se reuniram e ficaram em frente à casa de Gaffar, gritando coros anticristãos e ameaçando matá-los enquanto os agrediam e os empurravam, para tentar intimidá-los.
Os radicais islâmicos têm condenado os cristãos ao ostracismo, proibindo que eles comprem ou vendam coisas na região e impedindo que eles tenham acesso à água. Os extremistas disseram aos comerciantes que eles não podem comercializar nada com os cristãos senão sofrerão as consequências.
FonteCompass Direct
TraduçãoLucas Gregório