A
tarefa de cada cristão é orar. Pura e simplesmente. No entanto, queremos fazer
mais do que apenas orar. Queremos fazer algo importante para Deus, ser alguém
importante para Ele. Queremos edificar, mobilizar, mostrar a nossa força e
exercer a nossa influência. A oração parece uma coisa tão pequena a fazer –
quase absolutamente nada de fato.
Entretanto,
não foi isso o que JESUS disse. Para Ele, a oração é tudo. É uma obrigação,
assim como um privilégio; um direito, assim como uma responsabilidade. Nós
usamos a oração como último recurso; para JESUS, ela deve estar em primeiro
lugar na lista de ferramentas da fé. Oramos quando não há mais nada a fazer;
para JESUS, devemos orar antes e depois de fazer qualquer outra coisa em nossa
vida.
A
maioria de nós, porém, prefere passar o tempo fazendo alguma coisa que tenha
resultado imediato. Não queremos esperar Deus gerar os resultados no seu tempo
certo, pois a ideia de “tempo certo” para Deus raramente está em sincronia com
a nossa ideia.
Assim,
tentamos dar uma mãozinha a Deus. Muitas vezes, tentamos até mesmo responder às
nossas próprias orações. Acreditamos que mais pessoas se tornarão cristãs, se
pudermos tornar Deus bom aos olhos deles. Desse modo, tentamos convencê-las da
generosidade de Deus, provando que Ele responde à oração. Acreditamos que, se
pudermos ajudar Deus enfeitando um pouco a “sua imagem”, traremos mais pessoas
para o seu lado. E é isso o que Ele espera que façamos, certo?
Errado.
Ele quer que oremos. Sempre e a respeito de todas as coisas. Nos momentos de
alegria e tristeza. Quer que falemos com Ele, não sobre Ele. Quer que falemos
com Ele sobre os que ainda não creem, antes de falar aos que não creem sobre
Ele.
A
oração é a nossa missão, nossa única missão. A oração é o nosso encontro com
Deus. Pura e simplesmente.