Irina Ratushinskaya esteve presa em um campo de prisão soviético por sete anos, experimentou o poder da oração e escreveu em primeira mão: “Acreditem, o que freqüentemente acontecia era que na cela solitária, durante as noites de inverno, eu sentia repentinamente uma sensação de alegria e aconchego. Uma palavra inconfundível de amor.”
David de Vinatea passou oito anos na prisão no Peru. Ele sentiu o impacto da oração global: “Desfrutamos de um verdadeiro luxo, o luxo de ter cristãos de diferentes continentes, países e fusos horários orando por nós, 24 horas por dia.”
Quando estava na prisão, o cristão indonésio Rinaldi Damanik foi milagrosamente curado de graves problemas renais após ouvir vozes dizendo: “Não se preocupe, muitas pessoas estão orando por você.”
Muitos cristãos colombianos vivem sob ameaças ininterruptas de sua liberdade, lares, e vidas. Um evangelista colombiano disse a um membro da Portas Abertas: “As orações de tantos irmãos nos mantiveram vivos”.
