quarta-feira, 4 de setembro de 2013

A oração feita por um justo pode muito em seus efeitos. Tiago 5:16b


GEORGE MÜLLER (1805 – 1898)
Também chamado de “apóstolo da fé’ . Perguntaram-lhe se orava muito. A resposta foi esta: “Algumas horas todos os dias. E ainda vivo no espírito de oração; oro enquanto ando, enquanto deitado e quando me levanto. Estou constantemente recebendo respostas. Uma vez persuadido de que certa coisa é justa, continuo a orar até receber. Nunca deixo de orar!...
Milhares de almas têm sido salvas em respostas às minhas orações... espero encontrar dezenas de milhares delas no céu... O grande ponto é nunca cansar de orar antes de receber a resposta.
Era seu costume, e recomendava também aos irmãos, guardar um caderno. Numa página assentava seu pedido com a data e no lado oposto a data em que recebera a resposta. Dessa maneira, foi levado a desejar respostas concretas aos seus pedidos e não havia dúvida acerca dessas respostas.


Antes de morrer, testificava que, pela fé, alimentava 2.000 órfãos, e nenhuma refeição se fez com atraso de mais de 30 minutos.


Certa vez o doutor A. T.Person foi hóspede de George Müller no seu orfanato. Uma noite, depois que todos se deitaram, Jorge Müller o chamou para orar dizendo que não havia coisa alguma em casa para comer. O dr Pierson quis lembrar-lhe que o comércio estava fechado, mas Jorge Müller bem sabia disso. Depois da oração deitaram-se, dormiram e, ao amanhecer, a alimentação já estava suprida e em abundância para 2.000 crianças. Nem o dr Pierson nem Jorge Müller chegaram a saber como a alimentação foi suprida.


A história foi contada naquela manhã, ao senhor Simão Short, sob a promessa de guardá-la em segredo até o dia da morte do benfeitor. Deus despertara essa pessoa do sono, à noite, e mandara que levasse alimentos suficientes para suprir o orfanato durante um mês. E isso sem a pessoa saber coisa alguma da oração de Jorge Müller e do dr Pierson .
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