Um soldado foi pego rastejando de volta ao quartel vindo dos bosques vizinhos. Levado até o oficial comandante, foi culpado de estar se comunicando com o inimigo. O homem afirmou que tinha ido aos bosques para orar sozinho. Foi sua única defesa.
— Ajoelhe-se e ore agora! Você nunca precisou tanto — Bradou o oficial.
Esperando morte imediata, o soldado se ajoelhou e derramou sua alma numa fervorosa oração.
— Pode ir — disse o comandante, — acredito em sua história. Se você não orasse tão freqüentemente não teria feito tão fervorosa e demostrando tanta intimidade esta oração.
A hora de aprender a nadar é quando as águas estão calmas — não quando a maré está subindo. A hora de aprender a orar como um hábito de vida é agora— não quando a maré da vida muda com repentina fúria.