quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

De mãos fazias não!

Quando estava à beira da morte, Alexandre, o grande, convocou seus generais e seu escriba e relatar seus 3 últimos desejos:

Primeiro, que seu caixão fosse transportado pelas mãos dos mais reputados médicos da época;

Segundo, que fosse espalhado no caminho até seu túmulo, seus tesouros conquistados, como prata, ouro e pedras preciosas;

E por fim, que suas mãos fossem deixadas fora da urna, balançando no ar, à vista de todos.

Um dos seus generais, admirado com esses desejos insólitos, pergunta a Alexandre a razão destes três desejos específicos. Alexandre explicou:

Quero que os mais eminentes médicos carreguem meu caixão, para mostrar aos presentes que estes não têm poder de cura nenhuma perante a morte;

Que o chão seja coberto pelos meus tesouros para que as pessoas possam ver que os bens materiais aqui conquistados, aqui permanecerão;

E minhas mãos balancem ao vento, para que as pessoas possam entender que de mãos vazias viemos, e de mãos vazias partiremos desde mundo.

Não levaremos riquezas, voltaremos como viemos mas;


A PARÁBOLA DOS DEZ TALENTOS
Mateus 25:14 – 30

Porque isto é, também, como um homem que, partindo para fora da terra, chamou os seus servos, e entregou-lhes os seus bens;
E a um deu cinco talentos, e a outro dois, e a outro um, a cada um segundo a sua capacidade, e ausentou-se logo para longe.
E, tendo ele partido, o que recebera cinco talentos negociou com eles e granjeou outros cinco talentos.
Da mesma sorte, o que recebera dois granjeou, também, outros dois;
Mas o que recebera um foi e cavou na terra e escondeu o dinheiro do seu senhor.
E, muito tempo depois, veio o senhor daqueles servos e fez contas com eles.
Então aproximou-se o que recebera cinco talentos e trouxe-lhe outros cinco talentos, dizendo: Senhor, entregaste-me cinco talentos; eis aqui outros cinco talentos que granjeei com eles.
E o seu senhor lhe disse: Bem está, servo bom e fiel. Sobre o pouco foste fiel, sobre muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor.
E chegando também o que tinha recebido dois talentos, disse: Senhor, entregaste-me dois talentos; eis que com eles granjeei outros dois talentos.
Disse-lhe o seu senhor: Bem está bom e fiel servo. Sobre o pouco foste fiel, sobre muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor.
Mas, chegando também o que recebera um talento, disse: Senhor, eu conhecia-te, que és um homem duro, que ceifas onde não semeaste e ajuntas onde não espalhaste;
E, atemorizado, escondi na terra o teu talento; aqui tens o que é teu.
Respondendo, porém, o seu senhor, disse-lhe: Mau e negligente servo; sabes que ceifo onde não semeei e ajunto onde não espalhei;
Devias, então, ter dado o meu dinheiro a banqueiros, e, quando eu viesse, receberia o meu com juros.
Tirai-lhe pois o talento, e dai-o ao que tem os dez talentos.
Porque, a qualquer que tiver, será dado, e terá abundância; mas, ao que não tiver, até o que tem ser-lhe-á tirado.
Lançai, pois, o servo inútil nas trevas exteriores; ali haverá pranto e ranger de dentes.


Eu não tenho nenhum talento, mentira, pois quem não pode interceder,jejuar,entregar folhetos de evangelização e etc, não seja um servo inútil para ser lançado nas trevas exteriores, você pode fazer muito pelo reino INTERCEDENDO!


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