terça-feira, 1 de outubro de 2013

PEDI, BUSCAI, BATEI S. Mat. 7:7 e 8


Para tornar claro o sentido desses versículos, Jesus escolheu um incidente familiar – o de uma criança com fome, pedindo alguma coisa de comer. Os pais precisam recusar a seus filhos algumas coisas que ferem, mas não lhes negam alimento quando têm fome. Assim nosso Pai celeste atende ao grito daquele que tem fome e sede de justiça.
As três palavras – pedi, buscai, batei – sugerem que devemos continuar em oração.
“Nem sempre é uma questão de pedir apenas uma vez. Deve haver razões pelas quais Ele queira que continuemos a buscar e esperar à porta do Céu. Suas demoras não são sempre negativas, e por vezes Ele nos tem de manter esperando de maneira a prepararmos o coração para receber-Lhe a bênção...
"Nem sempre é o melhor dar-nos Deus justo aquilo que Lhe pedimos, pois nos conhece bem para saber que isto não seria para nosso bem; mas se formos filhos Seus, poderemos sempre estar certos de que Ele atenderá às nossas orações e nos dará coisas boas, isto é, aquilo de que realmente necessitamos.
"Então, em relação a essa lição sobre a oração, Jesus continuou: ‘Portanto, tudo o que vós quereis que os homens vos façam, fazei-o também vós, porque esta é a lei e os profetas.’ Notem a palavra "portanto", que liga esse versículo, que denominamos "A Regra Áurea", com a lição da oração.
“Vocês dariam uma pedra a algum necessitado que lhes pedisse pão? Se vocês estivessem em seu lugar, não quereriam que ele fizesse isso com vocês, não é certo? Acaso vocês dariam a um homem faminto uma cobra, quando ele pedisse, por exemplo, uma pedaço de peixe para comer? Não quereriam que ele agisse assim com vocês, se estivessem em necessidade, não é certo? Pois bem: se procedemos assim com nossos semelhantes necessitados, não podemos esperar que Deus atenda às nossas orações. Entretanto, o método divino de dar é sempre dar-nos o que é melhor, mesmo que às vezes isso queira dizer negar aquilo que muito queríamos.
"Procuramos na verdade praticar essa regra áurea dia a dia? Sim, se sempre procurarmos proceder para com os outros da maneira pela qual desejaríamos que eles procedessem para conosco, nossas orações serão muito mais agradáveis a Deus."
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